tailfins
12-22-2018, 06:56 PM
Gab seems worth checking out. The way Brazil is changing, the USA will soon be considered Marxist by comparison. Trump won by quirks in the USA electoral system, Bolsonaro by an undisputed landslide.
https://apublica.org/2018/12/rede-social-de-ultradireita-chega-ao-brasil-com-acenos-a-bolsonaro/
Unpublished survey shows that on the eve of the presidential elections, Brazilians became second largest nationality in the Gab platform, which is investigated in Brazil and the US
Levantamento inédito mostra que às vésperas das eleições presidenciais, brasileiros se tornaram segunda maior nacionalidade na plataforma Gab, que é investigada no Brasil e nos EUA
Racist phrases, cursing women and feminists, insults to LGBTs, posts that relativize slavery in Brazil. These are some of the topics freely discussed in Portuguese in Gab, "a social network that advocates freedom of expression, individual freedoms, and free flow of information," according to the official website. "Everyone is welcome," he says. The network became famous as a redoubt of the American right-wing - one of the user volume jumps in the United States was at the time of the white supremacist protest of Charlotesville.
Frases racistas, xingamentos a mulheres e feministas, insultos a LGBTs, posts que relativizam a escravidão no Brasil. Esses são alguns dos temas discutidos livremente em português no Gab, “uma rede social que defende a liberdade de expressão, as liberdades individuais, e o fluxo livre de informações”, segundo o site oficial. “Todos são bem-vindos”, define. A rede ficou famosa por ser um reduto da ultradireita americana – um dos saltos de usuários nos EUA foi na época do protesto supremacista branco de Charlotesville.
https://apublica.org/2018/12/rede-social-de-ultradireita-chega-ao-brasil-com-acenos-a-bolsonaro/
Unpublished survey shows that on the eve of the presidential elections, Brazilians became second largest nationality in the Gab platform, which is investigated in Brazil and the US
Levantamento inédito mostra que às vésperas das eleições presidenciais, brasileiros se tornaram segunda maior nacionalidade na plataforma Gab, que é investigada no Brasil e nos EUA
Racist phrases, cursing women and feminists, insults to LGBTs, posts that relativize slavery in Brazil. These are some of the topics freely discussed in Portuguese in Gab, "a social network that advocates freedom of expression, individual freedoms, and free flow of information," according to the official website. "Everyone is welcome," he says. The network became famous as a redoubt of the American right-wing - one of the user volume jumps in the United States was at the time of the white supremacist protest of Charlotesville.
Frases racistas, xingamentos a mulheres e feministas, insultos a LGBTs, posts que relativizam a escravidão no Brasil. Esses são alguns dos temas discutidos livremente em português no Gab, “uma rede social que defende a liberdade de expressão, as liberdades individuais, e o fluxo livre de informações”, segundo o site oficial. “Todos são bem-vindos”, define. A rede ficou famosa por ser um reduto da ultradireita americana – um dos saltos de usuários nos EUA foi na época do protesto supremacista branco de Charlotesville.